PLAYPsicólogo criminal diz que tese de rapto é pouco consistente type=text/javascript> </SCRIPT> | O psicólogo criminal Paulo Sargento tentou recriar em cenário virtual o que terá acontecido na noite em que Madeleine McCann desapareceu. Pegou na cronologia dos acontecimentos feitos nos jornais Público, Sol, no inglês Times e na estação de televisão BBC.
Verificou a concordância das horas e dos acontecimentos desde que o casal McCann foi buscar os filhos à creche às 16h00 de 3 de Maio até à hora que Kate dá pelo desaparecimento da filha, às 22h00.
Desde que os McCann chegaram ao restaurante, às 20h00, sete pessoas do grupo de amigos saíram 14 vezes num espaço de duas horas. A tese de rapto, na opinião do Paulo Sargento, ganha pouca consistência.
“Praticamente de cinco em cinco minutos há gente a passar. A questão que se põe é como, neste espaço de tempo em que há sempre gente a ir e a voltar, como é que é possível, qual é a probabilidade de alguém entrar por uma janela e não ser visto�?/STRONG>, interroga Paulo Sargento.
“Nós chegamos à conclusão que é muito difícil�?/STRONG>, afirma o psicólogo criminal. |